A divulgação realizada neste último domingo o jornal o correio da Paraíba sobre a permissão de se colocar uma máquina para retirar método de prevenção sexual, “a camisinha”, justamente nas escolas. Tendo como argumento a conservação e preservação dos adolescentes e jovens em relação as doenças sexualmente transmissíveis. Mediante uma pesquisa levantada em várias capitais do Brasil, se constatou que os adolescentes estão fazendo sexo mais cedo. E com isso mais vulneráveis as doenças relacionadas ao sexo.
O interessante e desgostoso é que, a política adotada pelo Estado de sanar o problema da transmissão de doenças sexualmente transmissíveis é depositando nas escolas meio completamente futil para o finalidade que dispõe a ser a escola. O acesso aos preservativos não devem ser na escola mas sim, posto de saúde. O estado propaga a desestrutura humana com a propaganda enrustida , façam sexo...conforme segue dizendo, façam sexo no mínimo 5 vezes na semana, pois faz bem a saúde, evita doenças cardíacas e etc. É saudável, recomendável, aconselhável.
Justamente para adolescente e jovens que estão no processo de amadurecimento biológico, psiquico, muitas vezes sem uma estrutura e base familiar, ou mesmo sem boa formação de professores que saibam lidar e educar esses jovens na sala de aula.
É lamentável onde quer chegar o nosso Estado brasileiro, pois tenta resolver um problema causando um outro muito pior. A iniciativa do sexo sem um mínimo de orientação e formação para os jovens. Isso, campanha educativa é que deveria ser passado nas escolas, um educação sexual que venha atingir a cidadania, ética, respeito entre as pessoas. Mas não passando mensagem enrustida, implícita, da propagação do sexo, perincipalmente nas escolas.
A escola não se deve passar para esse papel, sua finalidade é outra, despertar a consciência para criatividade, pensamento autônomo e criativo. Para evitar a disseminação das doenças sexuais transmissíveis, porque não coloquem a máquina de camisinha em outro ponto de acesso, como os hospitais, postos de saúde e afins. A juventude não vai se constranger em querer pegar seu preservativo a partir da educação. Uma vez que, o ideal é a educação para vida casta.
Porém, justamente nas escolas isso é uma regressão muito grande, pois os professores e educadores não estão preparados para lidar com a propagação do sexo. E princialmente com os jovens que hoje se mostram totalmente rebelde a valores de coletividade, falta de sentido, referencial e limites.
E então estaremos formando uma geração de mentes sem ideais, motivação a outros valores, mas apenas voltando-se para a banalidade, fuga, vazio existencial. Um geração de primatas que agem pelos instintos, do prazer pelo prazer.
E quantos jovens, hoje não estão se envolvendo com outro tipo de prazer, o álcool, droga, cigarro, cujo os desastres existenciais são tremendos. E imagine como serão esses jovens, que no fundo querem um motivo, sentido, ideal para viver. E que pela sua própria estrutura busca o caminho mais fácil muitas vezes sem responsabilidade e conseqüências pela frente.
Portanto, a máquina de preservativos instaladas nas escolas é um salto muito forte a regressão, ao mundo primata. Somos pessoas constitutiva muito mais que o biológico, somos mente e espírito por isso, busquemos tratar o ser humano com a dignidade que merece e preservar para a saúde do homem como todo.
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